Sou do tipo que inventa coisas para observar reações... Gosto de perceber como as pessoas agem quando recebem determinadas notícias, e quando aquela expectativa é surpreendida ou quebrada. Percebo várias reações quando eu chego para falar com alguém, e sinceramente na maioria das vezes, acho que nunca sou bem vinda (não que eu esteja falando que sou ET, mas faz sentido) devido a caretas, olhares e "efeitos sonoros" na minha presença. Não me instigo, pois sei por quê vem e de quem vem, mas concordo que nem sempre é fácil ser os "lados" em vez de ser a "frente" para quem você queria somente ver sorrir, ou ser transparente. Tenho comigo um pensamento que pode não ser o mais correto, mas para mim é o melhor a ser seguido - SE EU NÃO PUDER TE FAZER BEM, PREFIRO SER TRANSPARENTE PRA VOCÊ! É assim que tem que ser, não quero alguém rindo as minhas custas, quero pessoas rindo comigo, quero fazer o bem e receber o bem, não é preciso agradar todo mundo, eu me dou por satisfeita por não desagradar ninguém.
É meramente obsessivo, para mim tentar adivinhar o que pensam, sentem e ser prática ao ponto de lhe dizer: "Eu sabia que seria essa sua reação." Nem sempre eu acerto, mas na maioria é supimpa! Olha só como somos tão previsíveis... Tão fáceis de nos deixar entender e enganar. A observação dos acontecimentos remete ao observador um poder de persuasão e conclusão muito grande, ele pode usar sua fraqueza sutilmente observada contra você mesma, sem mesmo que você saiba disso. Mas essa capacidade é mal utilizada pelas pessoas, que praticam para difamar, perturbar e criticar o foco, a ponto de deixá-lo "escuro" aos olhos das pessoas, e daquele meio em que sua observação foi dividida.
Finalizando, "Nada que se e imaginado, veio simplesmente á cabeça, antes de ter passado pelos sentidos."- disse John Locke, filosofo do Empirismo. Estejam de sentidos apurados, olhos limpos e com verdade na alma, sua criatividade fluirá para um caminho cheio de lugares bonitos...
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